Não aceito este "Toy"
- mariafedaita
- 13 de mai. de 2018
- 1 min de leitura

Eh pá. Ainda não digeri bem a situação.
O pobre do Toy acabou nas bocas do mundo depois da vitória da música de Israel na Eurovisão.
Não é uma questão de "dor de coto". Ah e tal ficaram em último. Também é verdade. Passar de bestial a besta assim como quem come pão com manteiga torna a coisa um pouco frustrante. Podiam ao menos dar uns pontinhos de consolação pela excelente organização. Até a irmã espanha nos tramou e nos brindou com os belíssimos ZERO pontos... Hão-de vir cá todos parar ao IKEA ao domingo que nós tratamo-vos do pêlo, traidores.
Mas pior que esta frustrante sensação de enterro é ver a bela da Netta a cavar a nossa sepultura.
Como é que dão a vitória a uma mulher que dança e emite sons meios galináceos? Como é que permitem que uma personagem meia estouvada que teima em trinchar os olhos com cores berrantes nos calque os calos?
Melhor tivessem deixado a Beyoncé do Chipre levar a melhor que, apesar de manter uma sobrancelha 10 cm acima da outra, ainda incendiou ali o pessoal tal e qual uma "Single Lady".

Não merecíamos. A Europa não merecia a Netta como vencedora. Até a Conchita foi, na altura, uma melhor vencedora.
Nós lá voltamos aos habituais lugares do fundo - valeu-nos a admissão direta na final, caso contrário, nem cheirávamos o Altice Arena. E valeram-nas as magnificas apresentadoras que fizeram um trabalho maravilhoso, elegante (embora um pouco metalizado no que toca a vestidos pra final), mas TOP!
Força nisso. Este peso de derrota vai passar não tarda nada.

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