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Modas que matam crianças!

  • Foto do escritor: mariafedaita
    mariafedaita
  • 19 de abr. de 2017
  • 1 min de leitura

Era jovem. 17 anos. Era jovem, com o mundo pela frente. Jovem e com tanto para viver.

Era jovem e morreu vítima do sarampo. Morreu como alguém já não morria há 23 anos em Portugal. Após a introdução da segunda dose da vacina contra o sarampo, a doença desapareceu.

E com isso, e por todas as outras doenças que "desapareceram", vários pais decidiram começar a não vacinar os filhos. Pegou moda.

Vários pais optaram por não proteger os próprios filhos contra doenças. E ao mesmo tempo, optaram por não proteger publicamente a saúde de todos.


Há crianças que, por várias razões de saúde, não podem ser vacinadas. Doenças que impedem que estas recebam determinados vírus ou bactérias que poderiam colocar em causa a sua saúde.


Sabe-se que a jovem em causa haveria tido uma reação alérgica a uma vacina na infância e que, a partir de tal momento, não mais foi vacinada. E morreu.




É um assunto de saúde pública e, a meu ver, não deveria sequer haver espaço para ponderação por parte dos pais. O seu filho será vacinado. Ou o seu filho não será vacinado porque o seu estado de saúde não o permite. Ponto final.


A moda de não expor as crianças a vírus vivos ou inativos, porque é isso que são a maioria das vacinas, torna o seu filho vulnerável a certas doenças. Pobre do seu filho, que não teve oportunidade de escolher nesse momento e porque pode arcar consecutivamente com as escolhas infundadas dos pais. Problema deles.

Mas contagiam outras crianças. Matam outras crianças. É cruel. É só o que consigo achar: uma crueldade desumana.





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MARIA FEDAITA

SAÚDE E BEM ESTAR

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